Bote gasolina no seu carro e pegue a estrada





Uma certeza: tendo crenças ou não, a vida da gente só anda se o contador de kilometragem estiver rodando. Do contrário, pegar o acostamento e ficar (parado) buscando respostas nos anjos, santos e orixá não serve pra nada. Copiou?


Extrato de uma opinião

Existe uma linha muito tênue entre ter experiências e amadurecer. O amadurecimento acontece quando interpretamos as nossas experiências, quando extraímos o melhor de nossas vivências, enxergamos os erros e buscamos, com ações efetivas, os acertos. Enquanto vivemos a vida solamente como espectadores, as tais experiências se resumirão em meros momentos.
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Em time que está ganhando... não se deve duvidar!

''Há alguns dias, Deus — ou isso que chamamos assim, tão descuidadamente, de Deus —, enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor. Ou disso que chamamos, também com descuido e alguma pressa, de amor. E você sabe a que me refiro.

Antes que pudesse me assustar e, depois do susto, hesitar entre ir ou não ir, querer ou não querer — eu já estava lá dentro. E estar dentro daquilo era bom. Não me entenda mal — não aconteceu qualquer intimidade dessas que você certamente imagina. Na verdade, não aconteceu quase nada. Dois ou três almoços, uns silêncios. Fragmentos disso que chamamos, com aquele mesmo descuido, de "minha vida". Outros fragmentos, daquela "outra vida". De repente cruzadas ali, por puro mistério, sobre as toalhas brancas e os copos de vinho ou água, entre casquinhas de pão e cinzeiros cheios que os garçons rapidamente esvaziavam para que nos sentíssemos limpos. E nos sentíamos."

Caio F. Abreu - Dois ou três almoços, uns silêncios. Publicado no jornal "O Estado de S. Paulo", 22/04/1986

Eu não tenho certeza quanto a existência de Deus, não sei se religião é uma forma que encontramos de nos apoiar em algo, afinal o ser humano precisa sustentação.

Em contrapartida, a vida, o destino, Deus, Ogum, Oxalá, seja lá quem for, nos presenteia, abençoa, prova, que alguém, em algum lugar, está ali olhando e agindo por nós.


E aí eu me pergunto: "Qual a vantagem em duvidar, quando as provas/bençãos/presentes são a nosso favor?"


Zero Hora e UCPel promovem palestra no Auditório Dom Antônio Zattera


No dia 4 de maio às 19h30min no Auditório Dom Antônio Zattera, os alunos de comunicação e a comunidade terão a oportunidade de assistir a palestra de um dos grandes fotógrafos gaúchos, Ricardo Chaves, Editor Chefe de Fotografia da Zero Hora, que já atuou nos principais jornais e revistas do Brasil.

Ricardo Chaves iniciou sua carreira em busca do aprimoramento de seus conhecimentos fotográficos e estagiou na Zero Hora como auxiliar de laboratório e fotógrafo. A convite de Assis Hoffmann da Agência Contexto, deixou a Zero Hora para atender as sucursais do Rio de Janeiro e São Paulo e até hoje não parou.

Com mais de 40 anos de carreira, o fotógrafo já atuou nos principais jornais e revistas do país, com destaque para a Revista Veja onde cobriu a primeira visita do Papa João Paulo II à Polônia, a viagem do Presidente Figueiredo à França e a Portugal e a Copa do Mundo da Espanha em 82.

Saiu da Veja em 84, quando a revista Isto É lhe ofereceu o cargo de Editor Adjunto de Fotografia em São Paulo. Dois anos depois, foi promovido a Editor. Trabalhando para Isto É, cobriu a Copa do Mundo de 86, no México, e foi enviado a Austrália para fazer as fotos de uma matéria de capa sobre o milionário Tião Maia.

No seu currículo também estão a Revista Placar e Quatro Rodas e jornais como O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde.

Em maio de 92, foi convidado a voltar a Porto Alegre como Editor de Fotografia de Zero Hora, cargo que ocupa até hoje. Pela Zero Hora, esteve em Moscou e na Sibéria. Esteve ainda, em Cuba, em Moçambique e, no final de 95, acompanhou a equipe do Grêmio a Tóquio para a partida final do Campeonato Mundial Interclubes (Copa Toyota). Antes de retornar da Ásia, foi ao Vietnã, onde produziu as fotos para uma série de reportagens sobre aquele país.

Nos últimos dois anos fez, convidado pelo grupo espanhol Inovation, consultoria na área de fotografia para os jornais El Caribe, de Santo Domingo na República Dominicana, Diário do Norte do Paraná,de Maringá/Paraná, e Diário de Notícias, da Ilha da Madeira, Portugal.

A palestra será trazida pela Zero Hora e faz parte do Projeto Experimental das alunas de Jornalismo Laura Trápaga e Helena Flores, é aberta ao público e, vale lembrar, que acontece no dia 4 de maio às 19h30min no Auditório Dom Antônio Zattera da Universidade Católica de Pelotas



O quê? - Palestra: Um encontro com Zero Hora
Quem: Ricardo Chaves, Editor Chefe de Fotografia da ZH
Onde: Auditório Dom Antônio Zattera (UCPel)
Quando: 4 de maio às 19h30min

Sem pé, nem cabeça. Com a mente e o coração.

Não viva de arrependimentos.

Festeje e celebre o dia de hoje.

Prepare-se para o amanhã.

Bem estar e boa companhia.

Vire a página.

Escreva sua história. Ponto. Nova linha. Travessão.
Final de ano chegando,
vida se organizando,
sentimentos em estado de multiplicação,
dinheiro em subtração.

Até a próxima.

O blog estava abandonado,
vira e mexe dá saudade de escrever.
O que me falta é assunto..

(???)
Obrigada a quem faz dos meus dias mais felizes.


Tchau.
Está tudo tão diferente,
o tempo passa e as coisas mudam.

Os giros da vida surpreendem,
fogem aos nossos planos.

E daí?
Todo o novo nem sempre é ruim.

Não tô nem aí,
eu quero mais é viver.






Vida de um jeito qualquer,
tempo de uma vida vivida que passa,
vindas e despedidas,
risos sem limite,
dores mal sofridas.


Um sei lá ou não sei o quê,
experiências, vivências, causos e pendências. Aparências, petulâncias. Maturidade, idade, novidade.


A vida sempre trata de nos impressionar. Quem pensa que de tudo sabe, se prepare. O impressionante, alegra, o inovador, renova.


Coisas se vão, outras tratam de chegar.
Sofrimentos aparecem, alegrias tratam de apagá-los.


Vitórias, derrotas,
fases e crises.
Por tudo se passa, forte se é.


A vida é muito boa,
isso não dá pra negar.

CARNAVAL E FOLIA,
PENSAMENTOS E NOSTALGIA.

PASSADO E FUTURO,

VIDA E FANTASIA.


OLHOS VENDADOS.

NÃO MAIS SE SABE O QUE É SONHO E O QUE É REALIDADE.
Entre a paz e a serenidade um "quê" de confusão,
os capítulos se invertem no meio da peça,
personagens trocam os papéis e deixam a platéia num clima tenso.

As portas do teatro estão fechadas, o público só pode se retirar no término da peça,
sobreviverá quem suportar a expectativa dos novos capítulos.
Apunhaladas, abraços, desconfianças e crenças.

A vida como ela é, aos olhos de quem é obrigado a assistir de camarote o que é viver um dia após o outro.
Palavras escritas não tem valor,
Sentimentos guardados mofam,
Meio riso não é alegria,
Choro sem lágrimas não expressa tristeza.

Em 2009 fale tudo que sente,
Ria tudo que tiver direito,
Chore e se jogue no rio das lágrimas.
O caminho é incerto, mas sempre vale a experiência.

Uma nova estação inicia, o verão está chegando aos
poucos, o calor se aproxima de todos. É tempo de mudanças, hora de renovar o
guarda-roupas, vestir novamente as roupas do verão passado e descartar aquelas
roupas gastas ou aquelas que não servem mais.
Ligado a isso me vem uma sensação de jogar o que não presta
fora. Inicia-se também a mais nova etapa de renovação, expectativa pelo novo, um
adeus para o velho.
Jogue fora o que não serve mais, se desfaça das coisas que já
não lhe fazem sorrir, distancie-se dos caminhos de perigo, encoraje-se a novas
aventuras, busque mais alegrias. Não perca as duas coisas preciosas da
vida: a saúde e o tempo. Invista, insista, desista, persita, crie, inove,
renove, troque.
Faça dos dias mais proveitosos, aproveite os seus amigos para
falar mais da vida, conheça as pessoas as quais você não conhece o suficiente,
conheça-se também, aquele que não conhece a si jamais será capaz de conhecer os
outros. Dê atenção a seus pais, procure os parentes que há muito tempo não vê e
sente saudade, o tempo passa e é natural que as pessoas se afastem, nunca
é tarde para rever quem gostamos.
Plante uma flor, jogue um jogo diferente. Beba o que nunca
imaginou beber, saia de pés descalços, esqueça de pentear os cabelos, de colocar
os brincos, ou de fazer a cama...

Os momentos mais inusitados são os mais
surpreendentes!!


Comentar o que dispensa comentários me parece uma tarefa difícil. A vida nos apresenta coisas inexplicáveis, situações boas, momentos espantosos. Eta vida maluca!
Oh vida, me deixa aqui no meu cantinho, curtindo o clima zen, me deixa com os meus pensamentos malucos, que voam mais longe do que avião, permita que eu viaje a novos lugares, e sinta gostos diferentes. Poh vida, dá um desconto afinal o Natal está chegando e é período de promoções, ou ao menos parcela os estresses, deixa que eles venham a prestação, dá uma folguinha.
Oh tempo, acelera o passo, mas não esqueça de trocar a pilha, o tempo também cansa... o tic tac não pode parar.
Oh clima, faz o sol brilhar todos os dias, afasta as nuvens cinzentas, se não for possível tudo isso, que pelo menos ilumine minha casa e minhas coisas..
Ah não, perdi o ônibus, me deixa descer das estradas dessa vida e me permite embarcar num novo rumo... Câmbio, desligo!
Ano de descobertas e despedidas, de sonhos buscados e metas deixadas de lado, cores vibrantes perderam a força e uniram-se à outras, nem tão vibrantes, para formar novamente um tom harmônico.
Vidas desencontradas, caminhos próximos.
Diante de vontades pequenas as coisas foram tomando os seus rumos.
O tempo passou, o ano voou.
As frases surgem soltas, diferente da sensação de conforto e consciência de que o tinha pra ser foi, muito bem feito e forçado até o limite do suportável.
Que venham outras experiências, que novas dores e alegrias estacionem na minha vida. Votos para que a cada dia eu percorra caminhos desconhecidos, com pessoas diferentes e passos um pouco mais lentos, com menos sede ao pote. Deus dá a quem merece....
Que fique tudo assim como está,
a paz que eu desejei, finalmente ancorou no meu porto.
Os ventos sopram fracos,
me levam tranquilamente aos meus caminhos.
Conquistas, vitórias,
perdas pela trajetória.
Foi preciso aprender que nem tudo acontece no momento em que se imagina.
Mudaram-se os ares, inicia-se uma novae e próspera etapa. :)

Meus passos lentos desfilam pelas calçadas,

me deparo só com os meus pensamentos.

É dia, o sol brilha,

uma luz forte que irradia.

Um novo mundo pela frente,

uma nova etapa.

Decisões, medos e crenças.

Desapegos, inseguranças e vontades.

O primeiro passo já foi dado...

dos meus caminhos só eu sei.



Diário de bordo

Eu noto que nos últimos meses eu venho me apegando a coisas bastante desnecessárias, a raiva que vai corroendo o peito por dentro, ao carinho que nem sempre é recíproco, a falta do que fazer que por vezes remete à pensamentos desagradáveis, enfim.. durante o final de semana que passou eu comecei a analisar de perto a simplicidade das coisas.

Senti a chuva bater no meu corpo durante o jogo do time do coração, a fiel torcida presente no estádio acompanhando cada lance, gritando por força, apoiando os jogadores, a sintonia entre o time e os torcedores é algo que arrepia a pele. Aquela noite de sábado, chuvosa, aqueceu os corações dos torcedores, empate em casa não foi o melhor resultado, ao menos o time se mostrou guerreiro, saiu e perdendo e voltou para o segundo tempo com mais força, foram dignos de buscar o empate. E tudo isso na melhor companhia, meu irmão atencioso, que fez daquele sábado um dia muito mais alegre.
Depois de toda a chuva, os pés encharcados, o rosto e a roupa sujos da fumaça vermelho e preta que a torcida organizada soltou no início do jogo, os torcedores na arquibancada pintados, dos pés a cabeça, com as cores do Grêmio Esportivo Brasil, abandonaram o estádio Bento Freitas e tomaram diferentes rumos. Meu irmão e eu, seguimos a pé e na chuva até minha casa, para que eu trocasse a roupa molhada para dormir na casa de mamãe. Descansamos as pernas e perniamos até o ponto do ônibus. Papos engraçados, desviando das poças.

Rever os cachorros da mãe, em especial a cadela que é o meu xodô, velhinha, grisalha, há 11 anos acompanhando a família. Os sentimentos que criamos por esses animais de estimação, eu passei a sentir mais forte, e desta vez uma pena pela chuva, as patinhas molhadas não poderam entrar na casa.

No Domingo de manhã, dia de eleições e churrasco em família. Não podia ser melhor. A família reunida, a carne salgada e bem passada, coração de galinha e cerveja antartica original gelada. A noite, um pouco de cultura pra alegrar os olhos, um show de dança flamenca lindo, a dança e a música balançaram o coração, o teatro Guarany estremeceu com cada salva de palmas ao grupo. Pra fechar a noite, um lanche do Mac Donald's(o segundo do dia) e uma revista Veja entregue pelo porteiro do prédio. Culinária, cultura e informação pra fechar a semana.

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Um ponto pode ser usado para muitas coisas, o decorrer da vida é acompanhado, quase sempre, por esses tantos pontos. Mas que ponto? O sinal de pontuação? Esse mesmo!
Um ponto final, para definir que cumprimos uma tarefa com êxito, ou talvez sem. O ponto de partida para nos guiar e trilhar um novo caminho. Um ponto que unido a mais outros dois pontos tornam-se as reticências, para aquelas coisas não acabadas, ou mal acabadas, que deixamos de lado, que ficam ali para que em outra oportunidade, quem sabe, sejam retomadas.
O ponto final para dar o fim, as reticências para continuar, o ponto unido a aspa formando a vírgula, que usamos para pausar determinadas situações. O traço acompanhado do ponto(!) para dar enfâse aquelas coisas mais emocionantes, o traço torto em cima do ponto(?) para aquelas dúvidas, incertezas, questionamentos que nos deparamos durante a caminhada.
Além dos pontos, vírgulas, exclamações e interrogações que nos deparamos durante a vida, no domingo será dia de decisão, saberemos que tipo de ponto vamos dar à nossa cidade, se o candidato da vírgula Fernando Marroni -que há 4 anos perdeu a eleição para Bernardo de Souza-dará um ponto final ao mandato do atual prefeito, ou se o candidato Fetter Jr que deixou uma reticência na prefeitura para dedicar-se a campanha deste ano, vencerá o segundo turno.
Vote com a cabeça e analise com tranquilidade a proposta dos candidatos, decida que tipo de ponto Pelotas terá nos próximo 4 anos.