Entre a paz e a serenidade um "quê" de confusão,
os capítulos se invertem no meio da peça,
personagens trocam os papéis e deixam a platéia num clima tenso.

As portas do teatro estão fechadas, o público só pode se retirar no término da peça,
sobreviverá quem suportar a expectativa dos novos capítulos.
Apunhaladas, abraços, desconfianças e crenças.

A vida como ela é, aos olhos de quem é obrigado a assistir de camarote o que é viver um dia após o outro.

3 comentários:

Anônimo disse...

Se as portas estão fechadas, use teletransporte ou saia pelas janelas...
Ninguém é obrigado a assistir a nada.
Deixe de ser personagem, espectador... Que tal ser o autor da história? Que tal assistir a uma outra peça, em uma mesma, mas ortograficamente reformada língua?
Beijo, confidencial.

Lídia disse...

A vida é uma novela!!

Lídia disse...

Hora de atualizar o blog :P